My God, My Tourniquet, My Suicide.

Passando aqui rapidamente, pois eu prometi ao tema da minha postagem que iria dormir cedo today.
Então... Sabe quando tu fica com uma pessoa o dia inteiro e assim que vai embora, tipo uns 10 minutos depois, lembra de momentos lindos que tiveram juntos e sente falta dela como se não a visse há uns 2 anos? Pois é.
Eu fui viajar e fiquei alguns dias sem ver a razão pela qual meu coração bate. E hoje eu fui à casa dele. Como sempre, eu cheguei antes dele. Só que dessa vez eu esperei usando meu Ipod e jogando no celular. Uns 2 minutos depois eu levei um susto porque senti alguém agarrando minha perna e, antes mesmo de eu tirar os fones, senti braços envolvendo minha cintura. Nós ficamos um tempão abraçados e foi me crescendo uma felicidade intensa dentro do meu peito, porque ele demonstrava - mesmo que sem querer - que me amava e sentiu realmente minha falta. Aquela ação foi tão linda, tão... Verdadeira, que quase me fez chorar rs
Quando tu ama - eu digo amar mesmo, aquele sentimento puro, não o "Bom dia! Eu te amo!" -, tu faz coisas automáticas que te fazem expressar isso, sabe? Abraçar. Dizer um sincero "Eu te amo". Sorrir. E são essas pequenas coisas que me fazem feliz.
Hoje eu tive mais um confirmação de que é ele quem eu quero para sempre, porque eu nunca senti tanta falta de alguém quanto eu sinto dele. Eu senti falta do toque dele, do beijo, do cheiro, do sorriso. Principalmente do sorriso. E por isso que nada, nem meu pai, o chefe superior, a quem eu supostamente deveria obedecer, me tirou dele. Eu o quero, eu preciso dele tanto quanto eu preciso de ar. Eu o amo, é um amor verdadeiro, e não há ninguém - NINGUÉM - que possa julgar isso.

Vejo você depois.
Guinevere.

And If You Have To Leave, I Wish That You Would Just Leave.

Amar é... Como um belo copo de cristal. É lindo de se ver, pode durar anos e anos. Mas uma simples pressão pode quebrá-lo em milhares de pedacinhos e nada, nada mais vai poder reconstituí-lo.
Hoje eu passei por uma situação de ódio intenso, seguido de uma "depressão". Sabe? A notícia que eu tive me fez pensar inicialmente: "Ah, quer saber? Foda-se então. Se ele pode, eu também posso. Babaca hipócrita". E depois disso eu comecei a procurar por bebida desesperadamente. Até que eu tomei uns, mas nada suficiente para me tirar do meu estado consciente.
Isso, antes da festa que eu ia.
Uma vez na festa, eu estava feliz, ainda com ódio, doida pra fazer uma merda qualquer. Até que me veio uma tristeza tão, tão avassaladora que eu perdi meu chão e comecei a chorar ali: no meio de tudo. Eu ODEIO mesmo mesmo chorar em público. Me sinto tão vulnerável. E tenho raiva quando as pessoas sentem pena de mim. Não preciso de pena, obrigada. E então eu saí e notei o quão preciosa é a ajuda dos amigos. No caso, O amigo.
Ele me fez tentar ligar pra ele e, apesar de eu insistir em não querer gastar o crédito dele e ter certeza que eu não ia conseguir, ele continuou insistindo. Não satisfeito de eu não conseguir ligar, ele disse para eu mandar uma mensagem. E eu mandei. Isso já fez eu me sentir um pouco melhor. E, ao invés de dizer: "Ah, tudo bem então, vou entrar agora" e me deixar plantada lá fora, chorando, com frio e esperando minha mãe, ele foi embora comigo - e admitiu depois que queria ficar mais na festa mas "eu não ia conseguir me divertir sabendo que você estava mal". Eu me senti bem melhor com essas palavras, bem melhor em saber que tem alguém no mundo que pensa em mim.
Enfim. Voltando ao babaca hipócrita.
Como... Como ele pôde mentir pra mim desse jeito? E todas as juras de amor, e todos os "eu quero você pra sempre", e tudo o que eu fiz por ele? Não significaram nada? Eu significo alguma coisa pra ele? Não quero que ele diga, quero que expresse. Porque dizer até eu posso. É fácil demais dizer palavras vazias, mas é ridiculamente difícil demonstrar o quanto de afeto você tem por uma pessoa. E é em gestos banais, como o que eu mostrei acima, que você o faz.

Vejo vocês depois.
Guinevere.